Monday, 25 November 2013

Vou ali e já venho

Diogo foi dar uma volta à Europa com 31 euros no bolso.

Diogo Bhovan, 19 anos, meteu-se à estrada para uma aventura a que chamou “Vou Ali e Já Venho”. Orçamento: um euro por dia. Num mês, foi a sete países.


http://p3.publico.pt/vicios/em-transito/9884/diogo-foi-dar-uma-volta-europa-com-31-euros-no-bolso

https://www.facebook.com/vaejv



Can you call it a home?

Saturday, 3 August 2013



Mas o antagonismo entre nómada e citadino é só meia questão. A outra metade está bem mais próxima – ESCAPISMO. Porque é que fico inquieto após um mês no mesmo lugar, insuportável ao fim de dois? Que neurótica inquietação é esta? O ferrão da errância que atormentava os gregos? A viagem pode aquietar em mim alguma natural curiosidade e a necessidade de explorar, mas depois sou impelido pelo desejo de voltar. Tenho a compulsão da partida e a compulsão do regresso – o instinto de retorno ao lar da ave migratória.

Bruce Chatwin, Anatomia da Errância

To my parents

My dear parents that I miss so much
I can’t succeed forgetting you
And my lost paradise
I hope you do enjoy Christmas over your rainbow
I thought that my best present for you could be to share my new life
...
I had to admit that I’m doing my best
I try to keep on going and to find my sense of life
How should I live?
Why the birds are flying?
Why the snow is falling?
...
I start already to forget your face
Maybe you don't remember me anymore
Maybe everybody will forget me
...

First of all, I wanted to present you my dearest friend Toto
He’s my best friend and he spend all his day close to me to make me laugh













Being Toto is not easy

My dear Dorothys,

I lost you during one of my path
I’m barking after you
Can you hear me?
  


I went at the end of Siberia to look for you.
Being a southern dog in the north is not so easy but I’ll do my best







I'm so bored and life without you doesn't have the same flavour
I barked from the deepest of my heart




But finally my flair helped me, I think I founded you totally surrounded by the snowI’ll find some help barking till my death TOTO






Dorothy help me... I want to go back in your house...


Dear Dorothy,

After my turning back home...
I miss you so much...
Where are you? What do you do?
Without you I’m totally lost...
In my parents’ house... I try to cuddle me as I can...

After one baguette, I m sure I ll be better...
















Still not... Oh maybe after that eclair au café?

No... Help me... I have to eat this tarte aux noix?

I can’t anymore...But I’ll try again with these tarte au chocolat?
















For sure... I have to forget you trough a glass of wine

Friday, 30 November 2012

PORTAS ABERTAS #3 - OZZZZZ IN MARTIM MONIZ / BACK HOME

PORTAS ABERTAS #3
O REGRESSO | "If I ever go looking for my heart's desire again, I won't look any further than my own backyard"


Tuesday, 27 November 2012

PORTAS ABERTAS #2 - A VIAGEM

PORTAS ABERTAS #2
A VIAGEM | “Toto, I have the feeling we’re not in Kansas anymore.”





Estamos aqui há 7 dias.
Até agora sabemos que saiu à pressa.
Sabemos que se mostrou instável nos últimos dias antes de partir, mas a família atribuiu essa agitação à condição própria da sua idade. 
Sabemos que vivia num sítio cinzento e seco chamado Kansas - que poderia bem ser qualquer outro lugar ou país, desde que cinzento e seco.
Sabemos que esse lugar-metáfora atravessava mais um momento difícil da sua história e que grande parte da população jovem saía à pressa. 
Sabemos também que havia um cão, que possivelmente a acompanhou, e também uma tia e um tio que ficaram.
Ao fim de quatro dias de aqui estarmos, algumas de nós também partiram. 
A Estelle, no dia 19, seguiu, com a sua mala, para a estação de metro Baixa-Chiado, por volta das 11h10 da manhã. Apanhou o comboio na linha verde e trocou para a linha vermelha, na estação da Alameda. Seguiu depois até ao aeroporto.
A Paula e a Cláudia partiram ontem, dia 20, no mesmo carro, juntamente com mais algumas pessoas. Seguiram pela A1 em direcção ao norte.
Ao fim da tarde, tinha no meu telemóvel quatro chamadas não atendidas da Cláudia. Não ouvi o telemóvel tocar. 
Sabemos que, nos últimos dias, falou várias vezes de um lugar onde todos os problemas se resolveriam, um sítio para lá do arco-íris. A família, mais uma vez, atribuiu este comportamento à instabilidade do seu espírito adolescente. 
Sabemos também que começou a fumar às escondidas da tia e a desenvolver um obsessão por sapatos.
Sabemos ainda que, nos últimos dias, se registaram várias tempestades na zona costeira e que, no dia em que ela partiu, um ciclone levantou árvores, carros e casas.

Sabemos algumas coisas sobre a viagem:
1- Ela chega a Oz
2- Ela segue pela estrada de tijolos amarelos
3- Ela tem medo, sente-se perdida e quer voltar para casa
4- Ela conhece algumas pessoas no caminho
5- Ela atravessa um campo de papoilas
6- Ela chega à Cidade Esmeralda
7- Ela regressa a casa


Finally i could call it a home...




Reenacting last Scene




Tank You : Ana and  to the wonderful 3 actors that we found among the audience on the last day of open doors.

Homecinema



 

Reenacting in the streets




Landing in Munchkinland



Ciclone



Thursday, 22 November 2012

PORTAS ABERTAS #1 - A CASA

PORTAS ABERTAS #1
A CASA | “There’s no place like home”




Tuesday, 20 November 2012

The ciclone is here...

DAY #6 - Munchkinland






Why did everything turned green suddently?

DAY #5 - Developing Skills for The Journey










Exiting





Calling aunt Em


No Tickets




Choosing The Red Shoes





The Ones


Tank's for the kindness

Monday, 19 November 2012

DAY  #4 - Welcome To Our/Her Home


Some of The Residents



Some of The Guests








TOTO is waching you!


DFD


Tasks for the Guests